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Disciplinas

Publicado: Quinta, 02 de Fevereiro de 2017, 18h40 | Última atualização em Quinta, 18 de Julho de 2024, 15h43

 

Disciplina:

Avaliação nos Espaços Educativos

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Avaliação da e na escola. Ensino e suas relações com a avaliação da aprendizagem. Concepções e tipos de avaliação. Alternativas propositivas no campo da avaliação. Avaliação democrática e participativa na EPT. Processos, objetivos educacionais, instrumentos e critérios de avaliação na EPT. Avaliação externa e Autoavaliação da/na

Bibliografia:

ANDRÉ, M. E. D. A., & Passos, L. F. Avaliação escolar: desafios e perspectivas. Ensinar a Ensinar: didática para a escola fundamental e média. In de Castro, A. D., & de Carvalho, A. M. P. (Orgs). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2018.

DEPRESBITERIS, Lea. Avaliação da aprendizagem: revendo conceitos e posições. In: SOUSA, Clarilza Prado de (org). Avaliação do rendimento escolar. 7. ed. Campinas: Papirus, 1991. p.51-76.

DEPRESBITERIS, Léa; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso. Instrumentos e técnicas de avaliaqäo de aprendizagem. Säo Paulo: Senac Säo Paulo, 2009.

DIAS, Elisågela T. Gomes. A prova a ServiG0 da Aprendizagem. In: VILLAS BOAS, Benigna (org). Conversas sobre a avaliaqäo. Editora Papirus, 2019. p. 133- 140.

ESCOTT, Clarice Monteiro; VEGAS, Luciane Torezan; PIZATTO, Michelle Cåmara. Aprendizagem no Ensino Médio Integrado. ln. SOBRINHO, Sidinei Cruz; PLÅCIDO, Reginaldo Leandro (orgs). Educaqäo profissional integrada ao ensino médio. Joäo Pessoa: IFPB, 2020, p. 812-837.

FERNANDES, Domingos. Avaliaqäo alternativa: perspectivas teöricas e pråticas de apoio. In: Livro do 3. 0 Congresso Internacional Sobre Avaliaqäo na Educaqäo. Futuro Events, 2005. p. 79-92.

FERNANDES, Domingos. Avaliaqäo das aprendizagens: desafios as teorias, pråticas e politicas. Lisboa: Texto Editores, 2005.

FERNANDES, Domingos. Para uma teoria da avaliaqäo no dominio das aprendizagens. Estudos em avaliaqäo educacional, p. 347-372, 2008.

HADJI, Charles et al. A avaliaqäo, regras de jogo: das intenqöes aos instrumentos. Portugal: Porto Editora. 1994.

HADJI, Charles. Avaliaqäo desmistificada. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliaqäo da Aprendizagem Escolar. 1 r ed. Säo Paulo, SP: Cortez, 2014.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliaqäo em Educaqäo: questöes epistemolögicas e pråticas. Cortez, 2018.

MORAES, Dirce Aparecida Foletto. Prova: instrumento avaliativo a servico da regulaqäo do ensino e da aprendizagem. Estudos em avaliaqäo educacional, v. 22,

n. 49, p. 233-258, 2011.

MORETTO, Vasco Pedro. Prova um momento privilegiado de estudo, näo um acerto de contas. Rio de Janeiro. Lamparina Editora. 2007.

PAIXÄO, Roberto Brazileiro; RABELO, Anamaria Azevedo Lafeta; BRUNI, Adriano Leal. Avaliaqäo do Docente pelo Discente no Ämbito do Ensino Técnico Integrado: evidéncias de validade da Escala SIR-II. Revista Meta: Avaliaqäo, v. 11 , n. 31, p. 154-176, 2019.

 RAYMUNDO, Gislene Miotto Catolino; RAITZ, Tânia Regina; GESSER, Verônica. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem na educação profissional técnica de nível médio. Research, Society and Development, v. 9, n. 10, 2020.

RAYMUNDO, Gislene Miotto Catolino; RAITZ, Tânia Regina; GESSER, Verônica. Prova: estratégia Reguladora da Aprendizagem na Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Humanidades & Inovação, v. 8, n. 41, p. 106-120, 2021.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.

TERRIBILI FILHO, Armando; CHIRINEA, Andreia Melanda. A Imprecisão Avaliativa na Correção de Provas Escritas Decorrente da Falta de Critérios Pré-Definidos. Revista Meta: Avaliação, v. 7, n. 20, p. 265-293, 2015.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 20. ed. São Paulo: Libertad, 2014.

VIANNA, Heraldo Marelim. Fundamentos de um programa de avaliação educacional. Estudos em Avaliação Educacional, n. 28, p. 23-38, 2003.

 

Disciplina:

Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Origens dos estudos com o enfoque "Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente" (CTS/CTSA) no Brasil e no mundo. Relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. Questões sociocientíficas. Diferentes perspectivas da abordagem CTSA. Configurações curriculares mediante o enfoque CTSA. O enfoque CTSA e a Educação Profissional e Tecnológica. Propostas metodológicas com ênfase CTS para o ensino profissional e tecnológico.

Bibliografia:

AULER, D. e DELIZOICOV, D. Alfabetização científica-tecnológica para quê?. Rio de     Janeiro,         UFRJ, 2016.  Disponível    em: http://www.nutes.ufri.br/abrapec/iiienpec/Atas%20em%20html/014.htm

BAZZO, W. A. et al. Introdução aos estudos CTS — Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América, 2003.

BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.

CONRADO, Dália Melissa; NUNES-NETO, Nei. Questões sociocientíficas: fundamentos, propostas de ensino e perspectivas para açóes sociopolíticas. Edufba, 2018.

DAGNINO, R. "O que é o PLACTS (Pensamento Latino-americano em Ciência Tecnologia e Sociedade)?". Ângulo, n. 140, jan./mar., 2015.

MERCHÁN, Nidia Yaneth Torres. Enfoque CTSA desde una perspectiva freireana: contribuciones a una educación para el desenvolvimiento sustentable. Educación y ciencia, n. 14, p. 1-12, 2011.

NASCIMENTO, Augusto Sávio Guimarães do. E NUNES, M. F. Rodrigues, Albino O. A pertinência do enfoque Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) na educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica,           2,         N.        1 1 ,    2016.  Disponível     em: http://www2.ifrn.edu.br/ois/index.php/RBEPT/article/view/5457/pdf,         acesso          em 19/08/2020.

PINTO, A. V. O conceito de tecnologia. São Paulo: Contraponto, 2005.

ROSA, Suiane Ewerling; AULER, Décio. Não neutralidade da ciência-tecnologia: problematizando silenciamentos em práticas educativas CTS. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 9, n. 2, p. 203-231, 2016.

SANTOS, W. L. P.; AULER, D. CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: Ed. UNB, 2011.

SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Educação Científica Humanística em Uma Perspectiva Freireana: Resgatando a Função do Ensino de CTS. Alexandria Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 1, n.1, p. 109-131, mar. 2008.

 

Disciplina:

Currículo e Formação Integrada

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Concepções e histórico de Currículo. Concepções e princípios do currículo do Ensino médio integrado à Educação profissional, regular e modalidade EJA. Elementos estruturantes de um currículo integrado.

Bibliografia:

ARAÚJO, A. C..; SILVA, C. N. N. (Org.). Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos, práticas e desafios. Brasília: Ed. IFB, 2017. Disponível em: https://www.anped.orq.br/sites/default/files/images/livro completo ensino medio inte grado - 13 10 2017.pdf.

BALL, Stephen. Cidadania global, consumo e política educacional. In: SILVA, Luiz Heron da. A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998. p.

121-137.

BALL, Stephen. Performatividades e fabricações na economia educacional: rumo a uma sociedade performativa. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 35, n. 2, p. 37 — 55, maio/ago. 2010.

CIAVATTA, Maria. O ensino integrado, a politecnia e a educação omnilateral. Por que lutamos? Trabalho & Educação, Belo Horizonte , v.23, n.1, p. 187-205, 2014.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS Marise (org.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

GOODSON, Ivor. As políticas de currículo e de escolarização: abordagens históricas. Petrópolis: Vozes. 2008.

HAMILTON, D. Orígenes de 10s términos de "clase" y "currículum". Revista de Educacion. Vol 01, Maio-agosto. Madri, 1991.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. led. São Paulo: Cortez, 2011.

LOPES, Alice Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2008.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (orgs.). Disciplinas e integração curricular: histórias e políticas. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002.

MAINARDES, J. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação e Sociedade, Campinas, v.27, n.94, p. 47-69, jan./abr.2006.

MALANCHEN, J. Cultura, conhecimento e currículo: contribuições da pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2016. Disponível em: ttps://www.editoranaveqando.com

RAMOS, M.N. Ensino Médio Integrado: lutas históricas e resistências em tempos de regressão. In: ARAÚJO, A. C.; SILVA, N.N. Ensino Médio Integrado: fundamentos, práticas e desafios. Brasília: Ed. IFB, 2017.

SAVIANI, D. Educação escolar, currículo e sociedade: o problema da Base Nacional

Comum Curricular. Movimento-Revista de educação           v. 4 , p. 54—84 ,

2016. Disponível: https://doi.orq/10.22409/mov.v0i4.296

 

Disciplina:

Diversidade e Inclusão

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Estudos acerca da trajetória histórica da inclusão educacional e das diversidades no contexto educacional. Educação Inclusiva e seus aspectos legais. Diferenças, Diversidades, Desigualdade e Currículo. Pessoas com Deficiência. Gênero, raça, sexualidade e etnia. Diversidades Étnico-culturais. Reflexões acerca do papel da escola na inclusão dentro da perspectiva das diversidades.

Bibliografia:

ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Secretaria de Educação. Pesquisa nacional sobre o ambiente educacional no Brasil 2015: as experiências de adolescentes e jovens lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em nossos ambientes educacionais. Curitiba: ABGLT, 2016.

ALMEIDA, Silvio. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018.

BRASIL. Lei 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ at02015-2018/2015/1ei/113146.htm. Acesso em: 18 ago. 2022.

BRASIL. Lei 12.288 de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ at020072010/2010/1ei/112288.htm. Acesso em: 18 ago. 2022.

CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo : Selo Negro, 2011.

GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro Brasileiro Indaga e Desafia as Políticas Educacionais. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 11 , n. Ed. Especi, p. 141-162, maio 2019. ISSN 2177-2770.

Disponível em: https://abpnrevista.orq.br/index.php/site/article/view/687. Acesso em: 18 ago. 2022.

LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Autêntica,

2018.

PLETSCH, Márcia Denise. O que há de especial na educação especial brasileira?

Momento: diálogos em educação. Rio Grande, v. 29, n. 1, p. 57-70, jan./abr., 2020.

RIBEIRO, Everton. A segurança escolar de estudantes LGBT na pauta da formação de professores: experiência estética e desenvolvimento humano. Curitiba: Appris, 2020.

RIBEIRO, Matilde (org.) As políticas de igualdade racial: reflexões e perspectivas. São Paullo: Fundação Perseu Abramo, 2012.

SCHERER, Renata Porcher. Diferenciação curricular no Ensino Médio Integrado: recursos acessíveis, mediação pedagógica e trabalho colaborativo. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica. VI, n. 22, el 1492, 2022.

SCHWARCZ, Lilia. Nem preto nem branco, muito pelo contrário. São Paulo: Claroenigma, 2012.

SEFFNER, Fernando. Cultura escolar e questões em gênero e sexualidade: o delicado equilíbrio entre cumprir, transgredir e resistir. Retratos da escola. Brasília, DF. vol. 14, n. 28 (jan./abr. 2020), p. 75-90, 2020. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1095.

SILVA, Marcos Antonio Batista da. Educação antirracista no contexto político e acadêmico: tensões e deslocamentos. Educação e Pesquisa, v. 47, 2021.

SONZA, Andréa; ORTIZ, Helen; CORSINO, Luciano; SANTOS, Marlise; FERREIRA, Rosângela; CARDOSO, Sandro [org]. Afirmar a inclusão e as diversidades no 'FRS: açóes e reflexões. Bento Gonçalves: IFRS, 2020. 352 p. Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/l eTHcEJm70ykouKkg5-GFBKATAlEUWXp1/view. Acesso em: 18 ago. 2022.

 

Disciplina:

Educação de Jovens e Adultos

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

A configuração do campo da Educação de Jovens e Adultos e a diversidade dos sujeitos; A afirmação do direito à educação, História e memórias e Paulo Freire, contribuições para pensar a prática da EJA no Brasil. Trabalho, Ciência, Cultura e Tecnologia como dimensões da formação humana na EJA e na Educação Profissional e Tecnológica. Características da aprendizagem e estratégias de ensino para adultos; Educação de jovens e adultos. Educação Profissional e a confluência de duas modalidades. Implicações das especificidades da EJA na organização do trabalho pedagógico e na gestão educacional da EPT.

Bibliografia:

ALVAREN, M. S.; CORRÊA, N. B.; RIBEIRO, G. L. C.. A dialética do lugar social da educação de jovens e adultos nas políticas curriculares atuais. Revista Cocar (online)        1 1 ,    p.         1-20,   2022.  Disponível https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/4747 >.

ARROYO, M. Passageiros da noite: do trabalho para a EJA. Itinerários pelo direito a uma vida justa. Petrópolis: Vozes, 2017.

BOURDIEU, Pierre; Champagne, Patrick. "Os excluídos do interior". In: BOURDIEU, Pierre. (org.) A miséria do mundo. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1997.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB no 11/2000 e Resolução CNE/CEB n o 1/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: MEC, maio de 2000.

BRASIL. MEC/SETEC/PROEJA. Documento Base. Programa nacional de integração da educação profissional com a educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos: educação profissional técnica de nível médio/ensino médio. Brasília: SETEC/MEC, 2007.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. SP: Ed. Cortez, 2015.

COSTA, Claudia Borges; MACHADO, Maria Margarida. Políticas públicas e Educação de Jovens e Adultos no Brasil. 1 a edição, São Paulo: Cortez, 2017.

DUARTE, Aldimar; GUIMARÃES, Maria T. C. A mediação da educação escolar na formação de jovens da periferia. Porto de Galinhas (PE): Anais Anped, 2012.

Disponível http://www.35reuniao.anped.org.br/images/stories/trabalhos/GT18%20Trabalhos/GT 18,

FAVERO, Osmar; FREITAS, Marinaide. A educação de adultos e jovens e adultos: um olhar sobre o passado e o presente. Revista Interação. Goiânia. v. 36, pp. 365-392, jul./dez.           2011 . Disponível    em: https://www.revistas.ufq.br/interacao/article/view/16712.

FERNANDES, Marcos V. R. Novo itinerário do PROEJA no Colégio Pedro II: avanços ou retrocessos? Revista Sítio Novo. Palmas, v. 4, n. 3, p. 109-123, jul/set, 2020. Disponível   em http ://sitionovo.ifto.edu.br/index.php/sitionovo/article/download/611 /210.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. 14ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: As relações de produção e a educação do trabalhador. São Paulo: Ed. Cortez. 8. ed., 2011.

MACHADO, Maria M. "A educação de jovens e adultos após 20 vinte anos da Lei n o

9.394, de 1996". Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 10, n. 19, p. 429-451, jul./dez.        2016.  Disponível    em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/viewFile/687/706.

MACHADO, Maria M; RODRIGUES, Maria E. de C. Educação de jovens e adultos: relação educação e trabalho. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 7, n. 13, p. 373-385,      jul./dez.          2013.  Disponível    http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/viewFile/%20312/482,

MACHADO, Maria M.; RODRIGUES, Maria E. de C. (org,). Educação dos trabalhadores — políticas e projetos em disputa. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2011.

MACHADO, Maria Margarida. Quando atrofiar e desqualificar são condições para manutenção da subalternidade. Cadernos de Pesquisa, São Luís, v. 26, n. 4, p. 156 168, 2019. DOI: 10,18764/2178-2229.v26n4p156-168. Disponível em: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/1305 6.

MACHADO, Maria M. A educação de jovens e adultos. Em Aberto, Brasília, v. 22, n. 82, pp. 17-39, nov. 2009.

MATOS, Maria Daise da Cunha; PLATZER, Maria Betanea. Práticas pedagógicas na EJA: as vozes de professores acerca das estratégias de ensino e uso de materiais didáticos. Revista Brasileira de Educação de Jovens e Adultos. Salvador, v. 6, p. 223-235, 2018. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/educaiovenseadultos/article/view/5706.

MAYO, Peter. Gramsci, Freire e a Educação de Adultos: possibilidades para uma ação transformadora. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MÉSZÁROS, Istvan. A educação para além do capital. 2a. ed. São Paulo: Boi Tempo Editorial, 2008.

MOURA, Dante Henrique. Educação básica e educação profissional e tecnológica: dualidade histórica e perspectiva de integração. Holos, Natal, v.2, p. 1-27, 2007. Disponível em: hlp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/ar;cle/viewFile/11/110.

NETO, João C. da Mota. Por uma pedagogia decolonial na América Latina: reflexões em torno do pensamento de Paulo Freire e Orlando Fals Borda. CRV Editora: Paraná, 2020.

NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (orgs.) Escritos de Educação. 16. ed., Petrópolis, RJ; Vozes, 2015.

NICODEMOS,Alessandra; CASSAB,Mariana. Educação de Jovens e Adultos no tempo presente: entre silenciamentos, invisibilidades, retrocessos e resistências. Revista Cocar (online) , v. 11 , p. 1-20, 2022. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/5076

POUBEL, Clarissa M. de S.; PINHO, Leandro G.; CARMO, Gerson T. do. Uma arena de tensões: a história da EJA ao PROEJA. Cadernos de História da Educação. Uberlândia, v. 16, n. 1, p. 125-140, jan./abr. 2017. Disponível em http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/download/38242/20188/.

RANCIÊRE, Jacques. O Mestre Ignorante: cinco lições sobre e emancipação intelectual. 2ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

 

Disciplina:

Educação do Campo

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Educação do Campo dentro da conjuntura atual. Nova realidade do rural no Brasil, inserido no contexto internacional, reconhecendo os conflitos e as implicações dos conceitos de Educação rural x Educação no campo x Educação do campo e o processo histórico da construção de um novo paradigma em educação emancipadora. Desafios e as necessidades da Pedagogia da alternância frente a escola tradicional institucionalizada.

Bibliografia:

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. 3ed. São Paulo: Edusp, 2012.

ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (orgs.). Por uma educação do campo. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

BERGNAMI, J. B.; BURGHGRAVE, T. (orgs.). Pedagogia da Alternância e Sustentabilidade. Orizona, GO: UNEFAB, 2013.

CALDART, R. S. (org.). Caminhos para a Transformação da Escola: Reflexões desde práticas da licenciatura em Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. Editora Paz e Terra, 2014. GIMONET, J. Praticar e Compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs. Petrópolis: Vozes; Paris: AIMFR, 2007.

GHEDIN, E. (org.). Educação do Campo: Epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.

PAULINO, E. T., ALMEIDA, R. A. Terra e Território: a questão camponesa no capitalismo. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

PIRES, A. M. Educação do Campo como Direito Humano. São Paulo: Cortez,

2012.

PISTRAK, M. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000.

OLIVEIRA, A. D. Juventude Rural: Constituição dos processos identitários. Petrolina, PE: IF Sertão Pernambucano, 2012.

RIBEIRO, M. Movimento Camponês, Trabalho e Educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

SANTOS, C. F. O "aprender a aprender" na formação de professores do campo.

Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

SOUZA, M. A. Educação do Campo: Propostas e práticas pedagógicas do MST. 2 ed. Petrópolis, RU: Vozes, 2012.

 

Disciplina:

Educação e Tecnologia

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

O papel da educação na sociedade contemporânea em suas relações com as tecnologias digitais em rede. Tecnologia e mediação pedagógica. Análise de recursos tecnológicos como recursos pedagógico-didáticos e suas aplicações no ensino profissional e tecnológico. O trabalho pedagógico online. Metodologias ativas. Aprendizagem móvel e ubíqua. Elaboração de projetos de ensino com utilização de tecnologias digitais em rede. Desenvolvimento de projetos e protótipos aplicados ao ensino profissional e tecnológico.

Bibliografia:

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CASTELLS, M. A sociedade em Rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 24ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: um novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2012.

LÉw, P. Cibercultura. 3ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

REALI, A.; MILL, D. (orgs.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. São Carlos: EdUFSCar, 2014.

SACCOL, Amarolinda et al. M-learning e u-learning: novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson, v. 30, 2011.

UNESCO. Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel. Paris, 2014.            Disponível     em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf>. Acesso em: 27 out. 2022.

WILSON, C.; GRIZZLE, A, TUAZON, R, AKYEMPONG, K,; CHEUNG, C.

Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília: UNESCO, UFTM, 2013. Disponível em:

https://unesdoc.unesco.orq/ark:/48223/pf0000220418 Acesso em: 27 out. 2022.

 

Disciplina:

Espaços Não-Formais na Educação Profissional e Tecnológica

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Definições de espaços não-formais, formais e informais de educação. Histórico dos espaços não-formais de educação no Brasil e comparativo metodológico com seus equivalentes em outros países. O espaço da educação não-formal e os processos de desenvolvimento e aprendizagem. Educação não-formal e a participação da sociedade civil nos processos educativos. O ambiente de trabalho como um espaço não-formal de educação.

Bibliografia:

CARVALHO, C. Quando a escola vai ao museu. Campinas, SP: Editora Papirus, 2020.

FRANCO, Jussara Botelho; MOLON, Susana Inês Espaço educativo não formal: ensinando e aprendendo em uma perspectiva socioambiental e de classe. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 17, p.42-51, jul./dez. 2006.

GODINHO, Ana Cláudia Ferreira. O formal e o não formal na trajetória formativa de educadoras de jovens e adultos na perspectiva da educação popular. In: Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa Em Educação, 30, 2007, Caxambu. Anais Caxambu: ANPEd, 2007.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro,

v. 14, n.50, jan./mar. 2006.

KUENZER, Acácia Z. Ensino de 20 Grau: O Trabalho como Princípio Educativo. São Paulo: Cortez, 2021.

KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: As relações de produção e a educação do trabalhador. São Paulo: Ed. Cortez. 8. ed., 2021.

MARANDINO. M. A educação em museus e os materiais educativos. São Paulo: FEUSP, 2016.

MASSARANI, L. (org.). Terra incógnita: a interface entre a ciência e o público. Rio de Janeiro: Editora Vieira e Lent, 2022.

SÁ, Magali Romero; Domingues, Heloísa Maria Bertol. Museu Nacional e o ensino de ciências naturais no Brasil no séc XIX. Revista da SBHC, v. 15, p. 79-88, 1996.

 

Disciplina:

Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Ementa: Formação de professores para a EPT no contexto atual. Políticas de formação de professores e as relações educação, trabalho e sociedade. Estado da arte da formação de professores. Saberes profissionais docentes. Temas recorrentes e temas silenciados: perspectivas para a prática da pesquisa.

Bibliografia:

ANDRÉ, Marli. Formação de professores: a constituição de um campo de estudos. Educação, Porto Alegre, v. 33, p. 6-18, set./dez. 2010. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/8075.

Acesso em: 10 out. 2022.

BRANCHER, Vantoir; RODRIGUES, Ricardo Antonio; SOUZA, Francisco Das Chagas Silva. Formação docente e práxis na educação profissional e tecnológica. Curitiba: Brazil Publishing, 2020. Disponível em https://aeditora.com.br/produto/formacao-docente-e-praxis-na-educacaoprofissional-e-tecnoloqica/. Acesso em: 10 out. 2022.

BRASIL. Resolução CNE/CP n o 1, de 6 de maio de 2022. Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais ara a Forma ão de Professores da Educa ão Profissional

Técnica de Nível Médio (EPTNM Formação). Disponível em: http://portal.mec.qov.br/index.php?option.com docman&view=download&alias=23 6781-rcp001-22&cateqory sluq=maio-2022-pdf&ltemid=30192. Acesso em: 10 out. 2022.

CARDOSO, Aliana Anghinoni. Professores? Sim! Os saberes docentes e os professores da Educação Profissional. Dissertação (Mestrado em Educação)  Faculdade de Educação. Programa de Pós - graduação em educação. Universidade Federal       de       Pelotas.         2012.  147p.  Disponível    em: http://www.repositorio.ufpel.edu.br/bitstream/123456789/1637/1/Aliana%20Anqhinon i%20Cardoso Dissertacao.pdf. Acesso em: 10 out. 2022.

COSTA, Maria Adélia da. Políticas de formação de professores para a educação profissional e tecnológica: cenários contemporâneos. Tese. Universidade Federal de Uberlândia. Programa de pós-graduação em Educação. Uberlândia, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13638. Acesso em: 10 out. 2022.

GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.

INEP. Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica:

Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas           Educacionais           Anísio             Teixeira,        2008.  Disponível          em: https://www.qov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linhaeditorial/publicacoes-diversas/temas-da-educacao-superior/formacao-deprofessores-para-educacao-profissional-e-tecnoloqica. Acesso em: 10 out. 2022.

LOUREIRO, Luis Humberto Ferrari. Como nos tornamos formadores na roda da licenciatura para a educação profissional e tecnológica. Tese. Universidade Federal de Rio Grande. Programa de Pós- graduação em Educação      Ambiental.          Uberlândia,   2012.  Disponível https://repositorio.furq.br/handle/1/4812. Acesso em: 10 out. 2022.

MOURA, Dante Henrique. A formação de docentes para a educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica. 1          2008.  Disponível http://www2.ifrn.edu.br/ois/index.php/RBEPT/article/view/2863/1004. Acesso em: 10 out. 2022.

NÓVOA, Antonio. Desafios do trabalho do professor no mundo contemporâneo. 2007. Disponível em: https://www.sinprosp.ora.br/arquivos/novoa/livreto novoa.pdf. Acesso em: 10 out. 2022.

PAULA JÚNIOR, Francisco Vicente de. Profissionalidade, profissionalização, profissionalismo e formação docente. Scientia, n. 1, p. 01 - 20, Jun/Nov. 2012. Dis onível

http://www.faculdade.flucianofeiiao.com.br/site novo/scientia/servico/pdfs/outros ar tiqos/Revista area AFIM 01 .pdf. Acesso em: 10 out. 2022.

PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor. Nuances, v. 3, p. 5-14, set. 2007 . Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/50. Acesso em: 10 out.

2022.

PRYJMA, Marielda Ferreira; OLIVEIRA, Oséias Santos de (org.). Desafios e Trajetórias para o Desenvolvimento Profissional Docente. Curitiba, PR: UTFPR, 2013. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/ispui/handle/1/1602. Acesso em: 10 out. 2022.

SAVIANI, Demerval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, v. 14, n.40, p. 143-155,      jan./abr.          2009.  Disponível    em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/45rkkPghMMjMv3DBX3mTBHm/?format=pdf&lang =ptNAcesso em: 10 out. 2022.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

 

Disciplina:

História da Ciência, da Técnica e da Tecnologia

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Tópicos da história da ciência, da técnica e da tecnologia da antiguidade à modernidade. Pensamento indígena e ciência. Repensando a modernidade e as contribuições de pensadores para pensar a ciência, a técnica e a tecnologia. Contribuições da Tecnologia Social para o Desenvolvimento.

Bibliografia:

HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século XXI. Rio de Janeiro, Companhia das letras, 2018.

KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva,

2011.

LATOUR, Bruno. Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Unesp, 2012.

LEITE, Taylisi de Souza Corrêa. Paradigmas e transformações epistemológicas: a crise da ciência moderna em Thomas Kuhn e Boaventura de Sousa Santos. Prometeus Filosofia, v. 4, n. 7, 2011. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/view/770

PASTERNAK, Natalia; ORSI, Carlos. Ciência no cotidiano: Viva a razão. Abaixo a ignorância! São Paulo: Editora Contexto 2020.

ROBERT, Pascale de; GARCÉS, Claudia López; LAQUES, Anne-Elisabeth;

COELHO-FERREIRA, Márlia. A beleza das roças: agrobiodiversidade Mebêngôkre-

Kayapó em tempos de globalização. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum. Belém, v. 7, n. 2, p. 339-369, maio-ago. 2012.

VIEIRA PINTO, Álvaro. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.

VARGAS, Milton (org.). História da técnica e da tecnologia no Brasil. São Paulo: Ed. Unesp; Centro Estadual de Educação Tecnológica Paulo Souza,

1994.

 

Disciplina:

Juventude, Trabalho e Escola

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Juventude(s) como categoria social e condições juvenis. Culturas juvenis. Juventude(s), educação e mundo do trabalho. Socialização juvenil. Juventude(s) e contemporaneidade.

Bibliografia:

ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo Martoni. Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania; Fundação Perseu Abramo, 2005.

CARRANO, Paulo Cesar Rodrigues; MARINHO, Andreia Cidade; OLIVEIRA, Viviane Netto Medeiros de. Trajetórias truncadas, trabalho e futuro: jovens fora de série na escola pública de ensino médio. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41 , n. especial, p. 14391454, dez, 2015. Disponível em: https•.//d0i.org/10.1590/S1517-9702201508143413.

CORROCHANO, Maria Carla; ABRAMO, Laís Wendel. Juventude, educação e trabalho decente: a constru ão de uma a enda. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 22, n.      47 ,     p.         110-129,        jan./abr.         2016.  Disponível    em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/4789.

DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, n. 24, set-dez 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n24/n24a04.pdf.

GARBIN, Elisabete Maria; PRATES, Daniela Medeiros de Azevedo (org.) Juventudes contemporâneas: emergências, convergências e dispersões. Porto Alegre: Cirkula, 2020. Disponível em: https://paulocarrano.files.wordpress.com/2021/01/livro-danijuventudes-v6-novo.pdf.

GIL, Carmem Zeli Vargas; SEFFNER, Fernando. Dois monólogos não fazem um diálogo: jovens e ensino médio. Educação & Realidade [online]. v. 41, n. 1, p. 175192, 2016. Disponível em: https://d0i.org/10.1590/2175-623655947.

LEÃO, Geraldo; DAYRELL, Juarez Tarcísio; REIS, Juliana Batista dos. Juventude, projetos de vida e ensino médio. Educação & Sociedade [online]. v. 32, n. 117, p. 1067-1084, 2011. Disponível em: https://d0i.org/10.1590/S010173302011000400010.

MARTINS, Carlos Henrique dos Santos.; CARRANO, Paulo Cesar Rodrigues. A escola diante das culturas juvenis: reconhecer para dialogar. Educação, v. 36, n. 1, p. 43—56, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reved ucacao/article/view/2910.

PAIS, José Machado. A construção social da juventude - alguns contributos. Análise Social.   25, n. 105-106, 1990. p. 139-165. Disponível em: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223033657F3sBS8rp1Yj72M13.pdf.

PERALVA, Angelina Teixeira; SPOSITO, Marília Pontes (orgs.). Revista Brasileira de Educação, número especial: Juventude e Contemporaneidade, n. 5-6, maio-dez. 1997. Disponível em: https://www.anped.org.br/sites/default/files/rbe/files/rbe_05 e 06.pdf.

PRATES, Daniela Medeiros de Azevedo et al. Juventudes contemporâneas: juventudes, trabalho e educação. Porto Alegre: CirKula, 2022.

SILVA, Maciel Pereira. Juventude(s) e a escola atual: tensões e conflitos no

"encontro de culturas". Revista de Educação Popular, Uberlândia, MG, v. 14, n. 1,

p. 46—59, 2015. Disponível em:

https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/28958.

SILVA, Cristiane Gonçalves. Encontros nos territórios: escola, tecnologias juvenis e gênero. Cadernos de Pesquisa, v. 49, n. 171, p. 180—202, 2021. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/5323.

SILVA, Monica Ribeiro; PELISSARI, Lucas Barbosa; STEIMBACH, Alian Andrei. Juventude, escola e trabalho: permanência e abandono na educação profissional técnica de nível médio. In: SILVA, Monica Ribeiro; OLIVEIRA, Rosangela Gonçalves (orgs.). Juventude e ensino médio: sentidos e significados da experiência escolar. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2016. P. 136-158. Disponível em:

https://observatoriodoensinomed io. ufpr. br/wp-content/uploads/2016/11 /J uventude-eEnsino-Medi0WEB.pdf

 

Disciplina:

Políticas Públicas em Educação Profissional e Tecnológica

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Concepções e bases conceituais sobre Estado e políticas educacionais no Brasil. Análise de políticas em educação profissional, educação básica, educação de jovens e adultos e formação docente. Produção histórica das políticas e das bases legais da educação básica, da educação profissional, da educação de jovens e adultos e da formação docente.

Bibliografia:

AFONSO; A. M. M.; GONZALEZ, W. R. C. Educação profissional e tecnológica: análises e perspectivas da LDB/1996 à CONAE 2014. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação. Rio de Janeiro, v. 24, n. 92, jul./set., 2016. pp. 719-742. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v24n92/1809-4465-ensaio-24-92 0719.pdf  Acesso em: 20 fev. 2020.

BALL, Stephen J. Sociologia das políticas educacionais e pesquisa crítico-social: uma revisão pessoal das políticas educacionais e da pesquisa em política educacional. Currículo sem Fronteiras, v.6, n.2, pp. 10-32, Jul/Dez 2006. ISSN 1645-1384 (online) Disponível em:

http://www.curriculosemfronteiras.org. Acesso em 27 out. 2022.

CAETANO, M. R., Porto Jr. M., Sobrinho, S. Educação profissional e os desafios da formação humana integral: concepções, políticas e contradições. Editora CRV, 2021.

CUNHA, Luiz Antônio. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. led. São Paulo: Editora da Unesp, 2005.

Fávero, A. A. Et al. (org.). Leituras sobre a pesquisa em política educacional e a teoria da atuação. Chapecó: Livrologia, 2022

FONSECA, F. Dimensões críticas das políticas públicas. Cad. Ebape.Br, v. 11 , n. 3, artigo 5, Rio de Janeiro, set./nov. , 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cebape/vlln3/06.pdf. Acesso em: 18 jan. 2020.

GUIMARÃES, E. R. A (Re)Significação do Projeto Educativo do Ensino Médio. CIENTEC: Revista de Ciência, Tecnologia e Humanidades do IFPE, v.4, n.1, p. 85-100, julho de 2012. (ISSN versão impressa: 1984-7300) (ISSN versão online:1984-9710) Disponível em:

http://revistas.ifpe.edu.br/index.php/cientec/issue/viewlssue/8/3. Acesso em 27 out. 2022.

LIMA, E. R. S.; SANTOS, J. M. C. T.; SILVA, L. L. S. Ensino médio e educação profissional: perspectivas no plano nacional de educação. Rev. Fac. Educ., v. 24, n. 2,  p.         63-78, 2015.  Disponível    em: http://www2.unemat.br/revistafaed/content/vol/vol 24/artiqo 24/63 78.pdf Acesso em: 27 fev. 2020.

MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 27, n. 94, p. 47-69,

jan./abr. 2006. ISSN 0101-7330. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em 27 out.2022.

MALDANER, Jair José. O papel da formação docente na efetividade das políticas públicas de EPT no Brasil - período 2003-2015: implicações políticas e pedagógicas na atuação de professores. 2016. 207 f. , il. Tese (Doutorado em Educação) —Universidade de Brasília, Brasília, 2016. Disponível em https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/20814/1/2016 JairJos%c3%a9Maldaner. pdf

MOURA, Dante Henrique. Produção de conhecimento, políticas públicas e formação docente em educação profissional. Campinas: Mercado de Letras, 2013.

OTRANTO, C. R. Criação e implantação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia• - IFETs. Retta, vol. l, n. 1, jan./jun., 2010. pp. 89-108. Disponível em:_https://mapadatese.files.wordpress.com/2013/02/criac3a7c3a30-eimplantac3a7c3a30-dos-institutos-federais-cc3a91ia-otranto.pdf. Acesso em: 27 out. 2022.

PACHECO, Eliezer. Institutos Federais. Uma revolução na educação profissional e tecnológica. Brasília: Fundação Santillana; São Paulo: Moderna, 2011.

PIRES, L. L. A. Educação tecnológica e formação profissional no contexto atua' e o PNE 2011-2020: avaliação e perspectivas. In: DOURADO, L. F. Plano Nacional de Educação (2011-2020) Avaliação e perspectivas. Goiânia: Editora UFG, 2011.

RAMOS, M. N. História e política da educação profissional. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2014.

TEIXEIRA, C. B. M.; RIBEIRO, E. A. A Base Nacional Comum Curricular e a Lei n o 13.415/2017: uma pretensa descurricularização. Revista Profissão Docente, [S. 1.],

v. 20, n. 45, p. 01-10, 2020. DOI: 10.31496/rpd.v20i45.1333. Disponível em:

https://revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/1333. Acesso em: 3 dez. 2021.

 

Disciplina:

Produção de Recursos Educacionais

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Relação entre recursos educacionais e metodologias de ensino na EPT. Recursos educacionais na EPT, suas características, produção, utilização e avaliação. Design instrucional, avaliação e validação de Produtos Educacionais. Repositório de Produtos Educacionais.

Bibliografia:

KAPLÚN, G. Materiais educativos: experiência de aprendizado. Revista Comunicação & Educação, 271 , p. 46-60, 2003.

FARIAS, Marcella Sarah Filgueiras de; MENDONÇA, Andréa Pereira. Concepções de produtos educacionais para um mestrado profissional. Manaus, 2019.

FILATRO, Andrea; PICONEZ, Stela. Planejamento, design, implementação e avaliação de programas de educação on-line. Escola de Governo do Paraná, p. 84, 2007.

FILATRO, ANDREA CRISTINA; BILESKI, SABRINA M. CAIRO. Produção de conteúdos educacionais. Editora Saraiva, 2017.

FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma Peda o ia da Per unta.

3ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021.

Freitas, Rony. Produtos Educacionais na Área de Ensino da Capes: o que há além da forma? Educação Profissional e Tecnológica em Revista, v. 5, n o 2, p. 5-21 2021.

MENDOÇA, A.P.; RIZZATTI, I.M. RÔÇAS, G.; FARIAS, M.S.F.. O que contém e 0 que está contido em um Processo/Produto Educacional? Reflexões sobre um conjunto de ações demandadas para Programas de Pós-Graduação na Área de Ensino. Educitec. v. 8, e21 1422, 2022. Disponível em: https://d0i.orq/10.31417/educitec.v8.21 14.

RAMOS, Marise. Possibilidades e desafios na organização do currículo ntegrado. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino médio integrado: Concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2021.

SANTOS, Andreia Inamorato dos. Recursos Educacionais Abertos no Brasil: o estado da arte, desafios e perspectivas para o desenvolvimento e inovação. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2013.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2021.

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2021.

 

Disciplina:

Tópicos Especiais em Educação Profissional e Tecnológica

Carga Horária: 30 horas
N° de Créditos: 2

Ementa:

Essa disciplina visa apresentar tópicos especiais em Educação Profissional e Tecnológica, em caráter extraordinário. Visa trabalhar a construção de artigos científicos e tecnológicos, como também produtos tecnológicos gerados pelos estudos. Poderá ser ofertada a qualquer momento conforme demanda específica e aprovação da Comissão Acadêmica Local de cada Instituição Associada.

Bibliografia:

Artigos científicos e tecnológicos no campo da Educação Profissional e Tecnológica

pertencentes ao Qualis de Ensino da CAPES. Livros conceituados que servirão para fomentar os estudos realizados pelos alunos do mestrado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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