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Componentes Curriculares

Publicado: Quinta, 09 de Setembro de 2021, 10h46 | Última atualização em Quarta, 15 de Setembro de 2021, 10h16

FUNCIONAMENTO CURRICULAR

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas OrientaçãoSerão realizadas na modalidade presencial, podendo ter parte a distância (até 30%). 
Disciplinas Estágio/orientação de Pesquisa Serão realizadas presencialmente ou a distância, a partir de acordo entre orientador e orientandos, mantendo registro acadêmico (diários) dos encontros. Há uma sequência obrigatória e pré-requisitos descritos abaixo

Disciplinas Eletivas

Serão realizadas, preferencialmente, na modalidade a distância, visando a oferta de disciplinas de uma IA para alunos de outras Ias. No caso de serem EaD, devem ser ofertadas através de ambiente virtual de aprendizagem. As disciplinas eletivas não possuem pré-requisitos

 

  • Bases Conceituais para a Educação Profissional e Tecnológica
    Carga Horária: 60 horas
    N° de Créditos: 4

    A busca da rearticulação entre trabalho e educação para uma formação humana integral ou omnilateral. As mudanças no mundo do trabalho e as novas exigências formativas dos trabalhadores em uma perspectiva de emancipação dos sujeitos. O trabalho como princípio educativo. Trabalho simples e trabalho complexo. A relação entre o ambiente acadêmico/escolar e o setor produtivo: os desafios de superação do capitalismo dependente brasileiro. O ensino médio integrado como travessia para a politecnia ou educação tecnológica.


    Referências:

    ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a qualificação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.

    FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1974 .

    FRIGOTTO, Gaudêncio. A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 40, p. 168-194, jan./abr. 2009.

    FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

    GRAMSCI, Antonio.  Cadernos do Cárcere, vol 2:  Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

    MANACORDA, Mário A..  O princípio educativo em Gramsci.  Porto Alegre: Artmed, 1990.

    MARX, Karl.  O Capital.   Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

    MÉSZÁRÓS, István.  A educação para além do capital.  São Paulo: Boitempo, 2005.

    MOLL, Jaqueline et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.

    NEVES, Lúcia M. W.; PRONKO, Marcela A. O mercado do conhecimento e o conhecimento para o mercado: da formação para o trabalho complexo no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2008.

    OLIVEIRA, Francisco de. Crítica à razão dualista/ O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003.

    OLIVEIRA, Francisco de; RIZEK, Cibele. (orgs.). A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo, 2007, p. 15-45.

    RODRIGUES, José. O moderno príncipe industrial: o pensamento pedagógico da Confederação Nacional da Industria. Campinas/SP: Autores Associados, 1998.

    SAVIANI, Dermeval. Sobre a concepção de politecnia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1989.

    SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação. v. 12, n. 34, p. 152-180, jan./abr. 2007.

  • Teorias e Práticas do Ensino e Aprendizagem
    Carga Horária: 60 horas
    N° de Créditos: 4

    Paradigmas do conhecimento, teorias educacionais e teorias do ensino. Objetivos da educação e mundo contemporâneo. A pedagogia crítica e o embate teórico com as teorias educacionais contemporâneas. Teorias pedagógicas, processos formativos e suas implicações nas práticas educativas na educação profissional e tecnológica.


    Referências:

    ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima; FRIGOTTO, Gaudêncio. Práticas pedagógicas e ensino integrado.  Revista Educação em Questão, v. 52, n. 38, p. 61–80, 2015. Disponível em: < https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/viewFile/7956/5723> .

    CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez, 2013.

    GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

    GIMENO, Sacristán. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

    GOMES, Heloisa Maria; MARINS, Hiloko Ogihara. A ação docente na educação profissional. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2010.

    MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

    MOLL, Jaqueline (org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.

    MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: E.P.U. Ltda. 2. ed. São Paulo, 2011.

    SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas,1998.

    SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3ed. Campinas: Autores Associados, 2011.

    SHULMAN, Lee S. Conhecimento e ensino: fundamentos para a nova reforma. Cadernos Cenpec, São Paulo, v.4, n.2, p.196-229, dez. 2014. Disponível em: http://www.uepg.br/formped/disciplinas/OrganizacaoTrabalho/Texto%202%20Shulman.pdf

  • Metodologia de Pesquisa
    Carga Horária: 60 horas
    N° de Créditos: 4

    Ciência e senso comum. Pesquisa em Educação. Características da pesquisa em Mestrados Profissionais na área de Ensino. Métodos e técnicas de pesquisa em ensino. Estruturação de projetos e elaboração de relatórios de pesquisa. Produto educacional. Ética na pesquisa.


    Referências:

    BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasilia: Liber, 2004

    BARBIER, R. Pesquisa-ação na instituição educativa. São Paulo: Jorge Zahar Editor, 1985.

    BRANDAO, C. R. Pesquisa participante. 2ed. São Paulo: Brasiliense, 1982.

    DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber Livro Editora, 2008.

    FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7ed. São Paulo: Cortez, 2001.

    IBIAPINA, Ivana Maria. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Ed. Liber Livro, 2008.

    LUDKE, M.; ANDRE, M. E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986.

    MEC/BRASIL. Portaria Normativa/MEC n.17, de 28 de dezembro de 2009: dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Disponível em: www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/PortariaNormativa_17MP.pdf

    SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ed. São Paulo: Cortez, 2002.

    THIOLLENT, M. J. M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1985.

  • Disciplina obrigatória apenas para a Linha Práticas Educativas em EPT:

    Práticas Educativas na Educação Profissional e Tecnológica

    Carga Horária: 60 horas
    N° de Créditos: 4

    Fundamentos da organização dos trabalhos pedagógicos na EPT. Tendências do ensino e da aprendizagem na EPT. Práticas Pedagógicas dialógicas. Saberes necessários à prática docente na EPT. Planejamento do ensino na EPT: objetivos, tipologias de conteúdos, metodologias de ensino e avaliação.


    Referências:

    BALL, D. L.; THAMES, M. H.; PHELPS, G. Content knowledge for teaching: What makes it special? Journal of Teacher Education , New York, v. 59, n. 5, p. 389 - 407, nov./dez. 2008. Disponível em: < https://www.math.ksu.edu/~bennett/onlinehw/qcenter/ballmkt.pdf >. Acesso em 09/05/2018

    FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 46ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

    FREITAS, R. C. O. Produções colaborativas de professores de matemática para um currículo integrado do Proeja-Ifes. Tese (Doutorado) – Doutorado em Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2010. Disponível em: <  http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/nometese_44_RONY%20CL%C1UDIO%20DE%20OLIVEIRA%20FREITAS.pdf >. Acesso em 09/05/2018.

    FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (org.). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

    KUENZER, Acácia Z. (Org.). Ensino Médio: construindo uma Proposta para os que vivem do Trabalho. 5ª São Paulo: Cortez, 2007.

    LIBÂNEO, J. C., (1983). Tendências pedagógicas na prática escolar. Revista da Ande, São Paulo, v. 3, nº 6, p. 11-19. Disponível em <  https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/tendencias_pedagogicas_libaneo.pdf >. Acesso em 09/05/2018.

    POZO, J. I. A Solução de Problemas. Porto Alegre: ArtMed Editora, 1998.

    ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

    ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

  • Disciplina obrigatória apenas para a Linha Organização e Memórias de Espaços Pedagógicos da EPT:

    Organização e Memórias de Espaços Pedagógicos da Educação Profissional e Tecnológica

    Carga Horária: 60 horas
    N° de Créditos: 4

    Organização dos espaços educativos da Educação Profissional e Tecnológica, no que se refere à pesquisa, ao ensino, à extensão e à gestão, em espaços formais e não formais, bem como as suas interações com o mundo do trabalho e a sociedade. Planejamento, avaliação e gestão democrática na EPT. Memórias da EPT local, regional e nacional.


    Referências:

    ARAÚJO, A. C..; SILVA, C. N. N.. Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos, práticas e desafios. Brasília: Ed. IFB, 2017.

    BALBINO, J.N.; SILVA, H.F.N; QUEIROZ, F.C.P. O estágio de desenvolvimento da gestão do conhecimento nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 6, n. 2, p. 80-98, 2016.

    CUNHA, M. I.. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara: JM Editora, 1998.

    DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Gestão escolar democrática: a perspectiva dos dirigentes escolares da rede municipal de ensino de Goiânia/GO. Goiânia: Alternativa,2003.

    DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (orgs.). Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã, 2001.

    EYNG, A.M.. Planejamento, Gestão e Inovação na Educação Superior. In Zainko, M.A.S..; GISI, M.L.. (org.). Políticas e Gestão da Educação Superior. Curitiba: Champagnat; Florianópolis: Insular, 2003.

    ESCOTT, C.M.. A participação como indicador de inclusão social na educação superior. Revista de Educação do Cogeime. Vol. 24, No 46, 2015 . Disponível em: https://www.redemetodista.edu.br/revistas/revistas-cogeime/index.php/COGEIME/article/view/368/343 . Acesso em 05/05/2017.

    FERNANDES, F.C.M. Gestão dos Institutos Federais: O Desafio do Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Holos, v. 2, p. 3-9, 2009.

    FERREIRA, Naura S. C.. (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 5ed. São Paulo: CORTEZ, 2006.

    FRIGOTTO, Gaudêncio.; CIAVATTA, Maria.; RAMOS, Marise. (Org). Ensino Médio Integrado: concepção e contradição. São Paulo: Cortez, 2002.

    KUENZER, A.Z.. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2007.

    OLIVEIRA, J.R..; RAMOS, T.O.; FARTES, V.L.B. Memórias, Educação e Produção do Conhecimento no Instituto Federal da Bahia. Salvador, Bahia(IFBA): Edifba, 2017.

    PACHECO, E.. Fundamentos Político-Pedagógicos dos Institutos Federais: diretrizes para uma educação profissional e tecnológica transformadora. Natal: IFRN, 2015.

    PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Editora Ática, 2007.

    PERONI, Vera Maria Vidal (org.). Redefinições das fronteiras entre o público e o privado: implicações para a democratização da educação. Brasília: Liber Livro, 2013.

    SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Memória Coletiva e Teoria Social. São Paulo: Annablume, 2003

    SILVA, A.L.; Pasquali , R.; GREGGIO, S.; AGNE, S.A.A.. O Currículo Integrado no Cotidiano da Sala de Aula. Florianópolis: Publicação do IFSC, 2016.

    VIEIRA, Sofia Lerche. Política(s) e Gestão da Educação Básica: revisitando conceitos simples. In: RBPAE, v.23, n.1, p. 53-69, jan./abr. 2007. Disponível em: file:///C:/Users/IFRS/Downloads/19013-68552-1-PB.pdf. Acesso em 05/05/2017 .

  • Seminário de Pesquisa
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Atualidade das pesquisas em ensino e educação. Estudo das temáticas que envolvem as linhas de pesquisa do programa, tendo como foco o desenvolvimento de pesquisa aplicada aos processos de ensino, em espaços formais e não formais, ao desenvolvimento e análise de materiais didáticos e ao uso de tecnologias para melhoria do processo de ensino e de aprendizagem.


    Referências:

    NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Editora Escrituras, 2001.

    NARDI, R. Bastos, F.; Diniz, R. E.; Pesquisas em ensino de ciências, contribuições para a formação de professores. São Paulo: Editora Escrituras, 2004.

    SANTOS, F. M. T.; GRECA, I. M. (orgs.). A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Editora Unijuí, 2006.

    Artigos científicos da área de ensino e de educação de periódicos pertencentes ao Qualis da CAPES.

    Livros conceituados que servirão para fomentar os estudos realizados pelo aluno de mestrado.

    Jornais e revistas de divulgação científica com reportagens e artigos da atualidade.

  • Redação de Projeto de Pesquisa
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Desenvolvimento do projeto de trabalho de conclusão de curso com vistas ao exame de qualificação.


    De acordo com a temática do aluno são selecionadas as bibliografias.

  • Prática de Ensino Orientada
    Carga Horária: 60 horas
    N° de Créditos: 4

    Desenvolvimento e aplicação do produto educacional nos diferentes espaços relacionados ao Ensino em Educação Profissional e Tecnológica, formais e não formais.


    De acordo com a temática e com a área de atividade do aluno serão selecionadas as bibliografias.

  • Prática de Pesquisa Orientada
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Desenvolvimento orientado da pesquisa de mestrado com foco no produto educacional. Análise das informações oriundas da aplicação do produto, teorização e escrita de relatório final na forma de dissertação ou artigo. Preparação do produto educacional para sua entrega à banca.


    De acordo com a temática do aluno são selecionadas as bibliografias.

  • Juventude, Trabalho e Escola
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Juventude e inserção social. Culturas juvenis. Juventude, educação e mundo do trabalho. Socialização juvenil. Juventude e contemporaneidade.


    Referências:

    ABRAMO, H.; BRANCO, P.P.M. Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania; Fundação Perseu Abramo, 2005.

    ABRANTES, P. Os sentidos da escola: identidades juvenis e dinâmicas de escolaridade. Oeiras: Celta, 2003.

    ARROYO, M.G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis: Vozes, 2004

    DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG,1996.

    MINAYO, M.C.S. et al. Fala, galera: juventude, violência e cidadania. Rio de Janeiro: Garamond, 1999.

    NOVAES, Regina; VANNUCHI, Paulo (orgs.). Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.

    PAIS, J.M. Ganchos, tachos e biscates: jovens, trabalho e futuro. Lisboa: Âmbar, 2003.

    PERALVA, Angelina Teixeira; SPOSITO, Marília Pontes (Orgs.). Revista Brasileira de Educação, número especial : Juventude e Contemporaneidade, n. 5-6, maio-dez. 1997.

    SPOSITO, Marilia Pontes (coord.). Estado da Arte sobre juventude na pós-graduação brasileira: educação, ciências sociais e serviço social (1999-2006), volume 1 e 2. Belo Horizonte, MG: Argvmentvm, 2009.

    VIELLA, Maria dos Anjos; VENDRAMINI, Célia R.. O trabalho na trama da história da infância e da juventude: uma fotografia do estado de Santa Catarina. In: RENK, Arlene; DORIGON, Clovis (orgs.). Juventude rural, cultura e mudança social. Chapecó: Argos, 2014.

  • História da Ciência, da Técnica e da Tecnologia
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Da técnica à engenharia, da antiguidade à Idade Moderna. Técnicas indígenas. A Mineração. A Eletrotécnica. A Construção Civil. A Mecânica. A Informática. Energia e Tecnologia.


    Referências:

    CARONE, Edgar. O pensamento industrial no Brasil – 1880-1945. São Paulo: Difel, 1971.

    CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Unesp, 1994.

    GRANGER, Gilles. Por um Conhecimento Filosófico. Campinas: Editora Papirus, 1989.

    GUERRA, Andréia; BRAGA, Marco; REIS, José Cláudio. Uma Breve História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003.

    GRISPUN, Mírian P. S. Z. (org.). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1999.

    LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.

    VIEIRA PINTO, Álvaro. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.

    VARGAS, Milton (org.). História da técnica e da tecnologia no Brasil. São Paulo: Ed. Unesp; Centro Estadual de Educação Tecnológica Paulo Souza, 1994.

  • Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Formação de professores para a EPT no contexto atual. Políticas de formação de professores e as relações educação, trabalho e sociedade. Estado da arte da formação de professores. Saberes profissionais docentes. Temas recorrentes e temas silenciados: perspectivas para a prática da pesquisa.


    Referências:

    ANDRÉ, M. E. D. A. Formação de professores: a constituição de um campo de estudos. Educação, Porto Alegre, v.33, p.6-18, set./dez. 2010. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/8075/5719 Acesso em: 02/05/2018.

    BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n.2 de 1 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192 Acesso em 02/05/2018.

    CARDOSO, Aliana Anghinoni Professores? Sim! Os saberes docentes e os professores da Educação Profissional. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação. Programa de Pós - graduação em educação. Universidade Federal de Pelotas.2012. 147p. Disponível em: http://repositorio.ufpel.edu.br/bitstream/123456789/1637/1/Aliana%20Anghinoni%20Cardoso_Dissertacao.pdf Acesso em: 04/08/2016.

    COSTA, M. A. da. Políticas de formação de professores para a educação profissional e tecnológica: cenários contemporâneos. Tese. Universidade Federal de Uberlândia. Programa de pós- graduação em Educação. Uberlândia, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/13638/1/t.pdf Acesso em: 02/05/2018.

    DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. A construção do campo da pesquisa sobre formação de professores. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 145-154, jul./dez. 2013. Disponível em: http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/viewFile/758/531 Acesso em: 02/05/2018.

    GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.

    GAUTHIER, C et al. Por uma teoria da Pedagogia. Ijuí: Unijuí, 1998.

    INEP. Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica: Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006. – Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2008. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/documents/186968/489018/Forma%C3%A7%C3%A3o+de+professores+para+educa%C3%A7%C3%A3o+profissional+e+tecnol%C3%B3gica/998485af-7fd3-4981-8be0-b4a834080d19?version=1.4 Acesso em: 02/05/2018.

    JÚNIOR, Francisco Vicente de Paula. Profissionalidade, profissionalização, profissionalismo e formação docente. Scientia, n. 1, p. 01 - 191, Jun/Nov. 2012. Disponível em: http://www.faculdade.flucianofeijao.com.br/site_novo/scientia/servico/pdfs/outros_artigos/Revista_area_AFIM_01.pdf Acesso em 02/05/2018.

    LOUREIRO, Luis Humberto Ferrari. Como nos tornamos formadores na roda da licenciatura para a educação profissional e tecnológica. Tese. Universidade Federal de Rio Grande. Programa de Pós- graduação em Educação Ambiental. Uberlândia, 2012. Disponível em: http://argo.furg.br/?BDTD10366 Acesso em: 02/05/2018.

    NÓVOA, Antonio (org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

    PRYJMA, Marielda Ferreira; OLIVEIRA, Oséias Santos de (org.). Desafios e Trajetórias para o Desenvolvimento Profissional Docente . Curitiba, PR: UTFPR, 2013. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1602 Acesso em: 02/05/2018.

    SAVIANI, Demerval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, v.14, n.40, p.143-155, jan./abr. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782009000100012&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 02/05/2018.

    SILVA, K.A.P.C.; LIMONTA, S. (orgs.). Formação de Professores na Perspectiva Crítica: Resistência e Utopia. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2015.

    SOFFNER, Rosemary. Desenvolvimento, aprimoramento e consolidação de uma educação de qualidade. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília: CNE/UNESCO, 2014. 79 p. Projeto 914BRZ1142.3 CNE/UNESCO, Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/projeto-cneunesco Acesso em: 12/07/2016.

  • Espaços Não-Formais na Educação Profissional e Tecnológica
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Definições de espaços não-formais, formais e informais de educação. Histórico dos espaços não-formais de educação no Brasil e comparativo metodológico com seus equivalentes em outros países. O espaço da educação não-formal e os processos de desenvolvimento e aprendizagem. Educação não-formal e a participação da sociedade civil nos processos educativos. O ambiente de trabalho como um espaço não-formal de educação.


    Referências:

    FRANCO, Jussara Botelho; MOLON, Susana Inês Espaço educativo não formal: ensinando e aprendendo em uma perspectiva socioambiental e de classe. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v.17, p.42-51, jul./dez. 2006.

    GODINHO, Ana Cláudia Ferreira. O formal e o não formal na trajetória formativa de educadoras de jovens e adultos na perspectiva da educação popular. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 30, 2007, Caxambu. Anais... Caxambu: ANPEd, 2007.

    GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, jan./mar. 2006.

    GOLVEIA, Guaracira; MARANDINO, Martha; LEAL, Maria Cristina. Educação e museu: a construção social do caráter educativo dos museus de ciência. Rio de Janeiro: Editora Access, 2003.

    KUENZER, Acácia Z. Ensino de 2º Grau: O Trabalho como Princípio Educativo. São Paulo: Cortez, 1988.

    KUENZER, Acácia Z. Pedagogia de Fábrica: As relações de produção e a educação do trabalhador. 6ed. São Paulo: Cortez, 2002.

    MASSARANI, L. (org.). Terra incógnita: a interface entre a ciência e o público. Rio de Janeiro: Editora Vieira e Lent, 2005.

    SÁ, Magali Romero; Domingues, Heloísa Maria Bertol. Museu Nacional e o ensino de ciências naturais no Brasil no séc XIX. Revista da SBHC, v.15, p. 79-88, 1996.

    SALTO PARA O FUTURO. Museu e escola: educação formal e não formal. Secretaria de educação a distância. MEC. 2009.

  • Educação do Campo
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Educação do Campo dentro da conjuntura atual. Nova realidade do rural no Brasil, inserido no contexto internacional, reconhecendo os conflitos e as implicações dos conceitos de Educação rural x Educação no campo x Educação do campo, e o processo histórico da construção de um novo paradigma em educação emancipadora. Desafios e as necessidades da Pedagogia da alternância frente a escola tradicional institucionalizada.


    Referências:

    ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. 3ed. São Paulo: Edusp, 2012.

    ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (orgs.). Por uma educação do campo. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

    BERGNAMI, J. B.; BURGHGRAVE, T. (orgs.). Pedagogia da Alternância e Sustentabilidade. Orizona, GO: UNEFAB, 2013.

    CALDART, R. S. (org.). Caminhos para a Transformação da Escola: Reflexões desde práticas da licenciatura em Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

    FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 11ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

    GIMONET, J. Praticar e Compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs. Petrópolis: Vozes; Paris: AIMFR, 2007.

    GHEDIN, E. (org.). Educação do Campo: Epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.

    PAULINO, E. T., ALMEIDA, R. A. Terra e Território: a questão camponesa no capitalismo. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

    PIRES, A. M. Educação do Campo como Direito Humano. São Paulo: Cortez, 2012.

    PISTRAK, M. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000.

    OLIVEIRA, A. D. Juventude Rural: Constituição dos processos identitários. Petrolina, PE: IF Sertão Pernambucano, 2012.

    RIBEIRO, M. Movimento Camponês, Trabalho e Educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

    SANTOS, C. F. O “aprender a aprender” na formação de professores do campo. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

    SOUZA, M. A. Educação do Campo: Propostas e práticas pedagógicas do MST. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

  • Educação e Tecnologias
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    O papel da educação na sociedade contemporânea em suas relações com as tecnologias digitais em rede. Tecnologia e mediação pedagógica. Análise de recursos tecnológicos como recursos pedagógico-didáticos e suas aplicações no ensino profissional e tecnológico. O trabalho pedagógico online. Elaboração de projetos de ensino com utilização de tecnologias digitais em rede. Desenvolvimento de projetos e protótipos aplicados ao ensino profissional e tecnológico.


    Referências:

    ALAVA, S. et al. Ciberespaço e formações abertas. Rumo a novas práticas educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    BARRETO R. G. (org.). Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

    CASTELLS, M. A sociedade em Rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 10ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

    COLL, C.; MONEREO, C.. Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.

    LÉVY, P. Cibercultura. 2ed. São Paulo: Editora 34, 2001.

    PRETTO, N. de L. (org.). Tecnologia & novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005.

    REALI, A.; MILL, D. (orgs.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. São Carlos: EdUFSCar, 2014.

    SANCHO, J. M.; HERNÁNDEZ, F. orgs.). Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.

    SILVA, M. (org.). Formação de professores para docência on-line. São Paulo: Loyola, 2012.

    TEDESCO, J. C. (org.). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planeamiento de la Educación; Brasília: UNESCO, 2004.

  • Educação de Jovens e Adultos
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    A configuração do campo da EJA: a diversidade dos sujeitos; a afirmação do direito à educação; história e memórias; a relação educação de jovens e adultos e trabalho. Paulo Freire: Contribuições para pensar a prática da EJA no Brasil. Trabalho, Ciência, Cultura e Tecnologia como dimensões da formação humana na EJA e na Educação Profissional. Características da aprendizagem e estratégias de ensino para adultos. Educação de jovens e adultos e Educação Profissional: a confluência de duas modalidades. Implicações das especificidades da EJA na organização do trabalho pedagógico e na gestão educacional da EPT.


    Referências:

    BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 11/2000 e Resolução CNE/CEB nº 1/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: MEC, maio de 2000.

    BRASIL. MEC/SETEC/PROEJA. Documento Base. Programa nacional de integração da educação profissional com a educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos: educação profissional técnica de nível médio/ensino médio. Brasília: SETEC/MEC, 2007.

    FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. 14ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

    FREITAS, R. C. O. Produções colaborativas de professores de matemática para um currículo integrado do Proeja-Ifes. Tese (Doutorado) – Doutorado em Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2010. Disponível em: <  http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/nometese_44_RONY%20CL%C1UDIO%20DE%20OLIVEIRA%20FREITAS.pdf >. Acesso em 09/05/2018.

    JORDANE, Alex. Constituição de comunidades locais de prática profissional: contribuições para a construção de um currículo integrado no curso técnico na modalidade de EJA. 221 f. Tese (Doutorado) – Doutorado em Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2013.

    MAYO, Peter. Gramsci, Freire e a Educação de Adultos: possibilidades para uma ação transformadora. Porto Alegre: Artmed, 2004.

    PAIVA, Jane; OLIVEIRA, Inês B. de (org.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

    RANCIÊRE, Jacques. O Mestre Ignorante: cinco lições sobre e emancipação intelectual. 2ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

  • Políticas Públicas em Educação Profissional e Tecnológica
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Concepções e bases conceituais sobre Estado e políticas educacionais no Brasil; análise de políticas em educação profissional, educação básica, educação de jovens e adultos e formação docente; produção histórica das políticas e das bases legais da educação básica, da educação profissional, da educação de jovens e adultos e da formação docente.


    Referências:

    BALL, Stephen; MAINARDES, Jefferson (orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

    CUNHA, Luiz Antônio. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. 2ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2000.

    GRINSPUN, Mirian Paura Sabrosa Zippin (org.). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2ed. São Paulo: Cortez 2001.

    MANFREDI, Silvia Maria. Educação Profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.

    MOLL, Jaqueline. Educação Profissional e Tecnológica no Brasil Contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.

    MOURA, Dante Henrique. Produção de conhecimento, políticas públicas e formação docente em educação profissional. Campinas: Mercado de Letras, 2013.

    PACHECO, Eliezer. Institutos Federais. Uma revolução na educação profissional e tecnológica. Brasília: Fundação Santillana; São Paulo: Moderna, 2011.

    PIRES, L. L. A. Educação tecnológica e formação profissional no contexto atual e o PNE 2011-2020: avaliação e perspectivas. In: DOURADO, L. F. Plano Nacional de Educação (2011-2020) Avaliação e perspectivas. Goiânia: Editora UFG, 2011.

  • Produção de Recursos Educacionais
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Relação entre recursos educacionais e metodologias de ensino na EPT. Recursos educacionais impressos na EPT: características; produção; utilização. Recursos educacionais digitais na EPT: características; produção; utilização. Recursos educacionais alternativos: jogos; maquetes; vídeos; softwares; experimentos; outros. Produção, avaliação e utilização de sequências didáticas. Desenvolvimento de atividades baseadas em problemas e investigações.


    Referências:

    CONSELHO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. Diretrizes para a Educação Profissional de Nível Médio: temas para debate. Brasília: Conif, maio 2010.

    FREITAS, Rony C. de Oliveira. JORDANE, Alex. Material didático de matemática para o PROEJA: uma construção colaborativa. In: Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, 1., 2009. Ponta grossa. Anais... Ponta Grossa: UTFPR, 2009. p. 948-970.

    FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma Pedagogia da Pergunta. 3ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

    GUIMARÃES, Y. A. F.; GIORDAN, M. Instrumento para construção e validação de sequências didáticas em um curso a distância de formação continuada de professores. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 8., 2011, Campinas. Anais... Campinas: 2011.

    MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

    POZO, Juan Ignacio et al. (org.). A Solução de Problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    RAMOS, Marise. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. Ensino médio integrado: Concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

    SKOVSMOSE, Ole. Cenários para Investigação. Bolema – Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n. 14, pp. 66-91, 2000.

    ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

  • Currículo e Formação Integrada
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Concepções e histórico de Currículo. Trajetória histórica da educação profissional no Brasil na perspectiva de sua integração com a educação básica – elementos essenciais à compreensão do processo curricular. Concepções e princípios do currículo do Ensino médio integrado à Educação profissional: regular e modalidade EJA. Elementos estruturantes de um currículo integrado.


    Referências:

    FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS Marise (org.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

    GOODSON, Ivor. As políticas de currículo e de escolarização: abordagens históricas. Petrópolis: Vozes. 2008.

    LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. 1ed. São Paulo: Cortez, 2011.

    LOPES, Alice Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2008.

    LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (orgs.). Disciplinas e integração curricular: histórias e políticas. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002.

    MOLL, Jaqueline. Educação Profissional e Tecnológica no Brasil Contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010.

    SACRISTAN, J. O Curriculo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.

    SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

    SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução as teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

    YOUNG, M. Conhecimento e Currículo: do Socioconstrutivismo ao realismo social na Sociologia da Educação. Porto: Porto Editora. 2010.

  • Diversidade e Inclusão
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Estudos acerca da trajetória histórica da inclusão educacional - da década de 1990 até a contemporaneidade. Educação Inclusiva. Diversidade Cultural. Diversidade e Currículo. Reflexões acerca do papel da escola na inclusão dentro da perspectiva da diversidade.


    Referências:

    AMBROSETTI, N.B. O “Eu” e o “Nós”: trabalhando com a diversidade em sala de aula. In: ANDRÉ, M. (org.). Pedagogias das diferenças na sala de aula. São Paulo: Editora Papirus, 1999.

    BARRETO. M.A.S.C. Dilemas da inclusão na educação básica frente as diretrizes para a formação em pedagogia. In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K.R.M.; JESUS, D. M. (org.). Educação Especial: Diálogo e pluralidade. Porto Alegre. Editora Mediação, 2008.

    BEAUCHAMP, J. ; PAGEL, S D. ; NASCIMENTO, A. R. Indagações sobre currículo: educandos e educadores seus direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

    BERGAMASCHI, Maria Aparecida; DALLA ZEN, Maria Isabel Habckost; XAVIER, Maria Luisa Merino de Freitas (Orgs.). Povos indígenas & educação. Porto Alegre: Mediação, 2012.

    BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, CORDE, 1994.

    BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB 2/2001. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 14 de setembro de 2001.

    FERREIRA, J.R. Educação especial, inclusão e política educacional: notas brasileiras. In: RODRIGUES, D. (org.). Inclusão e Educação - Doze Olhares Sobre a Educação Inclusiva. São Paulo. Editora Summus, 2006.

    KAERCHER, Nestor; TONINI, Ivaine Maria (orgs.).  Curso de Aperfeiçoamento Produção de Material Didático para Diversidade. Porto Alegre: Triunfal Gráfica, UFRGS. 2013. 

    MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem sobre as noções de raça, racismo, identidade e etnia.  3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação-PENESB-RJ. Disponível em:  https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf . Acesso em 22/04/2018

    RENDO, A. D.; VEGA, V. Una escuela en y para la diversidade: el entramado de La diversidade. Buenos Aires: Aique Grupo Editor, 2009.

    PIRES, José. A questão ética frente das diferenças: uma perspectiva da pessoa como valor. In: MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. et al. (org.). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Editora Vozes, 2006.

    SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

    SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, v.16, n.2, p.5-22, jul./dez. 1990.

    VIEIRA, José Carlos. Democracia e Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Edições Loyola, 2005.

  • Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Origens dos estudos com o enfoque “Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente” (CTS/CTSA) no Brasil e no mundo. Relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. Questões éticas e políticas. Diferentes perspectivas da abordagem CTSA. Configurações curriculares mediante o enfoque CTSA. O enfoque CTSA e a Educação Profissional e Tecnológica. Propostas metodológicas com ênfase CTS para o ensino profissional e tecnológico.


    Referências:

    BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.

    CACHAPUZ, A. et al. (orgs.). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

    CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

    DAGNINO, R. et al. Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade. Campinas: IG/Unicamp, 2009.

    FOUREZ, G. A construção das ciências. Introdução à filosofia e ética das ciências. São Paulo: Editora Unesp, 1995.

    JARROSSON, B. Humanismo e técnica: o humanismo entre economia, filosofia e ciência. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

    PALACIOS, F. A.; OTERO, G. F.; GÁRCIA, T. R. Ciencia, Tecnología y Sociedad. Madrid: Ediciones del Laberinto, 1996.

    PINTO, A. V. O conceito de tecnologia. São Paulo: Contraponto, 2005.

    SANTOS, W. L. P.; AULER, D. CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: Ed. UNB, 2011.

  • Avaliação nos Espaços Educativos
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Avaliação da/na escola. Ensino e suas relações com a avaliação da aprendizagem. Objetivos educacionais e avaliação. Avaliação formativa. Alternativas propositivas no campo da avaliação. As relações pessoais na escola e a avaliação. Instrumentos de avaliação.


    Referências:

    DESPRESBITERIS, L. Confissões de uma educadora: o longo caminho de um aprendizado da avaliação. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/article/view/2251 . .Acesso em: 28 jun. 2015.

    ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.

    HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito ou desafio: uma perspectiva construtivista. 32ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.

    LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 16ed. São Paulo: Cortez, 2005.

    MÉNDEZ, J.M.A. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    MORETTO, V.P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010.

    PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.

    SANMARTÍ, Neus. Avaliar para aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.

    VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança - por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 1993.

  • Tópicos Especiais em Educação Profissional e Tecnológica
    Carga Horária: 30 horas
    N° de Créditos: 2

    Essa disciplina visa apresentar tópicos especiais em Educação Profissional e Tecnológica, em caráter extraordinário. Visa trabalhar a construção de artigos científicos e tecnológicos, como também produtos tecnológicos gerados pelos estudos. Poderá ser ofertada a qualquer momento conforme demanda específica e aprovação da Comissão Acadêmica Local de cada Instituição Associada.


    Artigos científicos e tecnológicos no campo da Educação Profissional e Tecnológica pertencentes ao Qualis de Ensino da CAPES. Livros conceituados que servirão para fomentar os estudos realizados pelos alunos do mestrado.

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